sexta-feira, 21 de junho de 2013

O negão socava o cu da minha mulher

Essa é mais uma da longa carreira de chifres da minha mulher, Iamara. Fizemos uma excursão de Natal a Belo Horizonte e interior de Minas Gerais. Viagem de 5 dias. A viagem transcorria normal, fomos conhecendo as pessoas, até que no terceiro dia paramos num balneário e fomos nadar na piscina. A coisa começou a pegar aí. Um negrão alto, de 1,80m, forte, chamou a atenção de Yamara. Ele vestia uma sunga minúscula e mostrava um volume descomunal e minha mulher não conseguia esconder seu interesse. Yamara vestia um biquíni pequenininho, que mostrava sua bunda e as beirinhas da xoxota. Seus olhares atraíram a atenção de negão que ficou secando ela. Percebi o volume crescendo na sunga e ele ficou perturbada. Disse q estava com dor de cabeça e foi para o quarto. Eu a segui e comecei a bolina-la; ela já estava toda molhada e fodemos selvagemente. Ela vinha pra cima de mim com fúria e gozou como uma potranca. À tarde houve uma excursão pela mata das redondezas, o guia mostrou-nos um mapa, deu instruções e disse que cada um podia fazer o percurso que quizesse, que a mata era pequena e ninguém ia se perder. Os casais saíam acompanhados, alguns amigos também; eu fui com Yamara e percebi que o negão estava sozinho. Yamara começou a brincar comigo de se esconder, às vezes passava 5 minutos pra encontra-la. Não vimos mais ninguém da excursão, até que, com meia hora de caminhada, avistamos o negão encostado numa grande árvore, mijando. Ficamos surpresos e paramos pra olhar, meio escondidos. Ele parou de mijar e começou a punhetar Yamara arregalou os olhos. Era uma pica de mais de 20cm, grossa, negra, brilhando. Ela não conseguia tirar os olhos daquele pauzão. De repente ele parou, botou o cacete pra dentro da sunga e saiu tão rápido que nos pegou de surpresa e nos viu. Fiquei meio sem graça mas ele deve ter notado e Yamara trocou olhares significativos com ele. Nós tínhamos uma pequena bolsa, com cervejas e sanduíches e o convidamos para beber e comer num pequeno gramado. Ficamos ali, conversando, tomando cerveja, Iamara bebia muito e estava desinibida. O shortinho deixava ver um pedacinho de sua bucetinha raspadinha. O cara ficava olhando como se eu não estivesse ali e ela olhava pra sunga dele que tinha aumentado de volume. Começamos a contar anedotas de sacanagem e daí a pouco ela estava quase bêbada e eu e ele meio altos. Ela propôs voltar ao jogo de esconde-esconde e eu, não sei porque, aceitei. Cada um foi para um lado e aconteceu o que era de esperar: eu os perdi por uns 10 minutos e fui surpreendido por uns gemidos num matagalzinho fechado. Me aproximei devagar e olhei. Yamara chupava o cacete do negão. Ele segurava a cabeça dela, chamava ela de puta e enfiava a pica até ela engasgar. Com a boca cheia daquela pica descomunal ela perdia o fôlego, ele tirava pra fora e batia com o caralho na cara dela, xingando, chamando de chifreira, depois dava a pica pra ela chupar de novo; ela tava tarada, agarrava a bunda musculosa dele, apertava, apertava as coxas grossas e lambia a pica, cuspia nela, tinha a boca cheia de pica. Aí ele disse que queria foder o cuzinho dela. Eu me aproximei mais, via e ouvia tudo de perto, sentia até o cheiro de sexo. Ela ficou de quatro. Tremi de medo que ele arrombasse o cu dela. O negão ficou tarado quando viu aquela bunda tesuda, grande, dura, gostosa, empinada. Lambeu o cu de Yamara e o deixou todo úmido; deu a pica pra Yamara mamar e ela não deixou por menos. Depois apontou o cacetão pro cuzinho dela. Vou arregaçar teu cu, chifreira. Fode meu cu, macho. Ele enfiou um dedo, depois dois e três, deixou o cuzinho dela preparado. Começou a fuder aquele cuzinho que eu amo. O cuzinho de Yamara latejava, pulsava de tesão. Ele batia na cara dela, puxava-lhe os cabelos, mas enfiava o cacetão com cuidado, devagar; quando entrou a cabeçona ela deu um grito e tentou sair, mas ele a segurou com força e enfiou mais. Eu tremia de tesão, bem perto, vendo tudo. As lágrimas desciam dos olhos dela, mas ela pediu mais, me fode meu macho, amo essa pica. Ele enfiou tudo de uma vez, ela deu outro grito, chorou alto, mas ele continuou fudendo. O negão socava o cu de minha mulher sem piedade, com força; ela gemia, chorava, pedia mais; ele tirava o cacete todo pra fora e depois enfiava; eu ouvia a batida da pica dele no fundo do cu da minha mulher. Foderam assim uma meia hora até que ele gozou no cu dela, tirou a pica e ainda lambuzou a cara dela de porra. A porra escorria do cu , melava a buceta e escorria na cara da minha mulher. Eles caíram na grama, exaustos e suados. Me afastei um pouco, dei um tempo e então fiz barulho perto deles. Levantaram rápido, vestiram as roupas e me “encontraram”, rindo, suados. Voltamos para o hotel. Yamara dormiu a tarde inteira, tentei fodê-la, mas ela disse que estava cansada do passeio... Jantamos, encontramos o negão, conversamos um pouco, voltamos para o quarto. Tentei fodê-la de novo, ela não quis, alegou cansaço de novo. Dei um cochilo e ela tinha sumido. Pressentindo o que podia estar acontecendo, fui procura-la no mato perto. Ela estava chupando o cacete do negão, se despedindo, porque íamos voltar às 5 da manhã. Vi a porra branca saindo em jatos daquela pica negra e lambuzando a cara de minha mulher. Voltei para o quarto e daí a 10 minutos ela chegou. Dormimos a noite toda e acordamos cedo. Estava louco pra foder o cu dela, mas ela não deixou. Pra compensar me deu um boquete e me deixou lambuzar a cara dela de porra. Daí a 15 minutos estávamos voltando e só vimos o negão de longe.

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