sexta-feira, 21 de junho de 2013

Minha vida de corno

Débora era realmente linda, aos seus 18 anos, uma garota que qualquer homem ficava babando quando ela passava.
Conheci ela na casa de uma amiga que tinhamos em comum, a Renata.
Jamais podia imaginar em ter algo com aquela garota maravilhosa, morena clara, olhos verdes, 1,70m, cabelos longos pretos, um rostinho de boneca, bumbum empinado, uma delícia.
Fomos apresentados e o interesse de ambos foi imediato.
Depois de uma semana estavamos namorando.
Um namoro que tinha tudo para ser normal, tranquilo como qualquer outro, foi abalado por um acontecimento que me deixou, a princípio furioso, mas me fez descobrir o meu verdadeiro interesse quando o assunto fosse sexo.
Cheguei um dia na casa daquela nossa amiga e como tinha muita intimidade fui entrando sem bater, tentei pela porta da sala mas estava trancada, dei a volta pela casa e entrei pela cozinha, quando cheguei na porta que dividia a sala da cozinha o que vi me deixou paralizado, encontrei Débora aos beijos com o pai da Renata, ele era um homem de mais ou menos 50 anos, cabelos grisalhos, alto, forte, porém muito feio, não pude acreditar que Débora pudesse estar aos beijos com aquele cara tão horrível.
Me escondi para ver até onde iria tudo aquilo.
Ele agarrava minha namorada passando a mão em seu lindo corpinho, apetava, beijava, e ela, dizia: NÃO ALGUÉM PODE CHEGAR !!! PARE !!!
Ele disse que ninguém iria chegar aquela hora, pois sua filha e esposa tinham ido fazer compras e se elas chegassem estava tudo muito bem trancado e eles veriam antes de serem vistos, mal sabiam que eu observava tudo.
Fiquei muito quieto para ver até onde iria a safadeza daquela garota tão recatada.
Assim, ele tirou o vestido de Débora, que era daqueles bem levinhos de verão.
Deixou ela só de calcinha e começou a chupar, lamber, beijar todo seu corpo, coisas que ela não permitia que eu fizesse de maneira nenhuma, o máximo que tinha feito até aquele dia com um mês de namoro foi passar a mão nos seus seios por cima da roupa.
Ele tentou tirar-lhe a calcinha e ela o impediu, disse: ISSO NÃO! É PERIGOSO! EU SOU VIRGEM, TENHO MEDO DE NÃO AGUENTAR A TENTAÇÃO, SR. CARLOS! SE MASTURBE COMO DAS OUTRAS VEZES, QUE EU ME EXIBO PARA O SR.!
Não pude acreditar naquilo, quer dizer que havia tido outras vezes...
Então ela começou andar de um lado para o outro, empinando a bunda, ficava de quatro, engatinhava, as vezes parava, colocava a calcinha de lado, mostrava o cuzinho, a buceta, e dizia coisas que me deixavam impressionado, coisas que só tinha ouvido em filmes pornos.
Sr. Carlos sentou no sofá abaixou um pouco a bermuda e começou a se masturbar, ele tinha um pênis realmente grande, com mais de 20 cm.
Ele a chamou pra perto dele e ela foi engatinhado, ficou ajoelhada na sua frente, com o bumbum bem empinado, nossa que visão. Começou a chupar ele de todas as formas, lambendo o saco, a cabeça do pau, enfiando e tirando da boca tudo de uma vez, realmente não sei como ela conseguia...
Não demorou e ele gozou e Débora lambeu cada gota do seu esperma, o que espirrou em seu rosto, ela passava o dedo e levava pra boca, não acreditei nisso tudo que vi, saí dali sem que eles percebessem.
Fiquei sem saber o que fazer, era uma espécie de raiva misturada com tesão, pensava em terminar o namoro no mesmo dia...
É a partir daí que entra um primo meu, o Roberto, éramos muito amigos e confidenciavamos muitas coisas, fui até sua casa...(continua)

Para saber a continuação desta história que realmente aconteceu comigo e mudou minha vida, votem neste conto!

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